A PULGA ATRÁS DA ORELHA
de Georges Feydeau
23 a 25 SET
QUINTA A SÁBADO às 21h30
AUDITÓRIO MUNICIPAL FÓRUM CULTURAL DO SEIXAL
encenação MARIA JOÃO LUÍS
com HÉLDER AGAPITO, MARIA JOÃO LUÍS, MIGUEL SOPAS, PAULO DUARTE RIBEIRO, SÉRGIO GOMES, SÍLVIA FIGUEIREDO, TOBIAS MONTEIRO, VITOR OLIVEIRA e FILIPE GOMES, MANUEL JANEIRO, RITA ARAÚJO
tradução CUCHA CARVALHEIRO e MANUELA COUTO
cenografia ÂNGELA ROCHA
figurinos MARIA JOÃO LUÍS e ROSÁRIO BALBI
desenho de luz PEDRO DOMINGOS
cabelos e maquilhagem DAVID XAVIER
fotografia ALÍPIO PADILHA
produção executiva DIANA ESPECIAL
assistência de produção FILIPE GOMES
direcção de produção PEDRO DOMINGOS
produção TEATRO DA TERRA 2020/21
M/12
BILHETES
ticketline.pt
BIBLIOTECA MUNICIPAL
BILHETEIRA DO FÓRUM CULTURAL DO SEIXAL
UMA COMÉDIA HILARIANTE
A esposa Raimunda Chandebise, depois de anos de felicidade conjugal desconfia do marido Vitor Manuel, e decide testar a sua fidelidade, marcando um encontro num hotel/bordel, com uma admiradora secreta fictícia. A partir daqui o terreno está preparado para um carrocel de equívocos, encontros, desencontros e coincidências improváveis, que fazem deste clássico vaudeville, uma agradável sátira social ao casamento e à vida da burguesia parisiense do início do século XX.
COMP.ª DE TEATRO DE BRAGA ACOLHE O TEATRO DA TERRA
A IDA AO TEATRO e outros textos
de Karl Valentin
29 e 30 SETEMBRO
QUARTA E QUINTA ÀS 21H30
THEATRO CIRCO DE BRAGA
AVENIDA DA LIBERDADE, 697
4710-251 BRAGA
encenação MARIA JOÃO LUÍS
com CAROLINA PICOITO PINTO, HÉLDER AGAPITO, MARIA JOÃO LUÍS, RITA ROCHA SILVA, FILIPE GOMES
GIOVANNI BARBIERI no piano, JOSÉ BLANCO no violoncelo
tradução LUÍZA NETO JORGE e MARIA ADÉLIA SILVA MELO
espaço cénico e figurinos MARIA JOÃO LUÍS
desenho de luz PEDRO DOMINGOS
fotografia LUANA SANTOS
produção executiva, DIANA ESPECIAL
assistência de produção FILIPE GOMES
direcção de produção PEDRO DOMINGOS
produção TEATRO DA TERRA 2020
M/12
Os textos de Karl Valentin são tão profundos quanto engraçados, tão críticos quanto divertidos. Nos vários “duelos” maravilhosamente grotescos, que a personagem trava com comerciantes, funcionários, polícias, e outros da rua, sentimos a delicadeza que a vida pode conter, intrinsecamente mestrada na arte de desconversar, na tomada à letra ou nos diálogos que interpreta como quer, e por isso, inocente da responsabilidade nas situações absurdas.As personagens nascem das classes trabalhadoras mais baixas, como o casal de A IDA AO TEATRO, ou o duo de electricistas n’O PROJECTOR AVARIADO, são pessoas simples que se encontram actualmente, como no início do século passado, e é por isso que as pessoas ainda riem com tanto entusiasmo dessas pessoas teimosas hoje, como o faziam há 100 anos atrás. O seu humor corrosivo alerta-nos para o mais insignificante dos pormenores nos intervalos temporais por onde deambula, coagindo-nos a desafiar a lógica vigente ao instalar a dúvida relativa na hierarquia da importância, desta nossa abordagem à vida, deixando-nos a tentar adivinhar desfechos para finais, que o não são.
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